juntas...
soltas...
respiram...
li
sempre...
todas...
ou nenhuma...
aí percebo...
que:
nada...
sei...
ou:
tudo...
sei
o que...
será...
quase...
sempre...
já...
é.
Sunday, 28 December 2008
...
observo...
Friday, 26 December 2008
CoMo A àGuA nUm RiO eM dIfErEnTeS fOrMaS, eM cOnStAnTe MoViMeNtO

A
G
U
A
Monday, 22 December 2008
criança que eu quero ser
Eu tinha entre quatro e seis anos, uma daquelas idades que a gente não sabe se viveu mesmo ou sonhou que viveu. O sobrado em Trento era enorme para aqueles minipassos. De antes desse tempo, só lembranças esfumaçadas, esparsas. Foi nessa cidade no Norte da Itália que as imagens fragmentadas do meus neurônios, ainda não muito unidos, começaram a virar filme, a ganhar algumas pequenas sequências, muito curtas mas já com falas e um enredo um pouco menos surreal que o de antes.
Do mingau do inconsciente pulou na minha cachola, um dia desses, uma nova memória daquele tempo, um momento de infantilidade meio mágica. Estávamos eu e meu irmão, que tem pouco menos que minha idade, cada um em sua cama coberto pelos lençóis, antes de dormir. Cada um na escuridão de sua cabaninha via um desenho animado diferente, que contava ao outro. Mas não havia televisão, nem livro com ilustrações, nem nada. A estória que assistíamos, rindo, naquela escuridão toda, ganhava vida projetada pelo maior talento de uma criança (de criança só?): a imaginação. O mágico dessa banalidade era que nós, naquele momento, não sabíamos o que era imaginar. Havia personagens caminhando no ar em frente ao meu irmão; não saíam de meus olhos, desabituados ainda a ver o que todos viam, as cores, as falas. Imaginar era existir, pensar era ver.
Eu não sou mais uma daquelas crianças. Eu quero ser. É a sabedoria dos loucos, dos sonhos, da imaginação infantil. Da trupe surrealista, um Breton, um Tzara, um Dali, por exemplo. Não uma nova forma de fazer arte, mas uma nova forma de fazer mundo, de ver mundo, de ser mundo. A sabedoria que tem visões no escuro.
Do mingau do inconsciente pulou na minha cachola, um dia desses, uma nova memória daquele tempo, um momento de infantilidade meio mágica. Estávamos eu e meu irmão, que tem pouco menos que minha idade, cada um em sua cama coberto pelos lençóis, antes de dormir. Cada um na escuridão de sua cabaninha via um desenho animado diferente, que contava ao outro. Mas não havia televisão, nem livro com ilustrações, nem nada. A estória que assistíamos, rindo, naquela escuridão toda, ganhava vida projetada pelo maior talento de uma criança (de criança só?): a imaginação. O mágico dessa banalidade era que nós, naquele momento, não sabíamos o que era imaginar. Havia personagens caminhando no ar em frente ao meu irmão; não saíam de meus olhos, desabituados ainda a ver o que todos viam, as cores, as falas. Imaginar era existir, pensar era ver.
Eu não sou mais uma daquelas crianças. Eu quero ser. É a sabedoria dos loucos, dos sonhos, da imaginação infantil. Da trupe surrealista, um Breton, um Tzara, um Dali, por exemplo. Não uma nova forma de fazer arte, mas uma nova forma de fazer mundo, de ver mundo, de ser mundo. A sabedoria que tem visões no escuro.
A ignorância pode custar caro
A mulher escreve um bilhete para o marido:
"Amor, compra pra mim um anel de ouro ma..." e pára pensativa, "massiço, maciço ou massisso?"
Aí o marido chega e vê um bilhete:
"Amor, compra pra mim um anel de diamantes?"
"Amor, compra pra mim um anel de ouro ma..." e pára pensativa, "massiço, maciço ou massisso?"
Aí o marido chega e vê um bilhete:
"Amor, compra pra mim um anel de diamantes?"
Monday, 5 February 2007
What is all about
Just keep love always with me, all kind of love. I always try to see the
things to the best way. I believe in the Law of Life, whatever you give away
today, or think or say or do will multiply about ten fold, and then return
to you. It may not come immediately, not from the obvious source; but thethings to the best way. I believe in the Law of Life, whatever you give away
today, or think or say or do will multiply about ten fold, and then return
law applies unfailingly, through some invisible force. Whatever you feel
about another, be it love or hate or passion, will surely bounce back to
you, in some clear or secret fashion.
If you speak about some person, a word of praise or two, soon ten of other
people, will speak kind words of you. Our thoughts are broadcasts of the
soul, not secrets of the brain, kind ones bring us happiness, petty ones,
untold pain. Giving works as surely as, reflections in a mirror; if hate you
send, hate you'll get back, But loving brings love nearer. Remember, as you
start this day, and duty, crowds your mind, that kindness comes so quickly
back, to those who first are kind. The only things we ever keep, are the
things we give away.
Namaste
Nubia
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